[...]
Deita no meu peito e me devora
Na vida só resta seguir
Um risco, um passo, um gesto rio afora
É você,
Só você.
Deita no meu leito e se demora
Na vida só resta seguir
Um ritmo, um pacto e o resto rio afora
É você,
Só você.
Marisa Monte
Eu mergulho fundo. Talvez façam eu me afogar, talvez me façam perder o ar. Mas ficar no raso não dá. (Eu)
quarta-feira, 28 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
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Eres todo lo que pedia
lo que mi alma vacia
Queria sentir
Eres lo que tanto esperaba
lo que en sueños buscaba
Y que en ti descubri
Tu has llegado a encender
Cada parte de mi alma
Cada espacio de mi ser
Ya no tengo corazon
Ni ojos para nadie
Solo para ti
Eres el amor de mi vida
El destino lo sabia
Y hoy te puso ante mi
Y cada vez que miro al pasado
Es que entiendo que a tu lado
siempre perteneci
Esto es de verdad
lo puedo sentir
Sé que mi lugar
es junto a ti
Sólo para ti
Eres todo lo que pedia
lo que mi alma vacia
Queria sentir
Eres lo que tanto esperaba
lo que en sueños buscaba
Y que en ti descubri
Tu has llegado a encender
Cada parte de mi alma
Cada espacio de mi ser
Ya no tengo corazon
Ni ojos para nadie
Solo para ti
Eres el amor de mi vida
El destino lo sabia
Y hoy te puso ante mi
Y cada vez que miro al pasado
Es que entiendo que a tu lado
siempre perteneci
Esto es de verdad
lo puedo sentir
Sé que mi lugar
es junto a ti
Sólo para ti
sábado, 17 de abril de 2010
Não há
Estava lá sentado em uma poltrona no meio da sala junto a lareira.
Quando ela chegou, chamou sua atenção;
seus olhos tornaram-se fixos, sua fala muda e se quedou boquiaberto.
Seu 'oi' parecia dançar pelo ar até ir de encontro ao seu ouvido.
Tatamudeando a respondeu.
Não sabia quem era, somente que bela;
Dirigiu-se até ele, vagarosamente. Se abaixou em direção a sua boca, encaixou as pernas em sua cintura, colocou a mão em seu pescoço então, beijou-o.
[...]
Foi-se.
Se deu conta que seu delírio é por viver só, sempre a procura, sempre.
Dizemos, ninguém é alguém sem ninguém.
Quando ela chegou, chamou sua atenção;
seus olhos tornaram-se fixos, sua fala muda e se quedou boquiaberto.
Seu 'oi' parecia dançar pelo ar até ir de encontro ao seu ouvido.
Tatamudeando a respondeu.
Não sabia quem era, somente que bela;
Dirigiu-se até ele, vagarosamente. Se abaixou em direção a sua boca, encaixou as pernas em sua cintura, colocou a mão em seu pescoço então, beijou-o.
[...]
Foi-se.
Se deu conta que seu delírio é por viver só, sempre a procura, sempre.
Dizemos, ninguém é alguém sem ninguém.
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