Dentro de casa, dentro de si.
Se perder. Nos lábios, nas curvas, nas suas, nas minhas.
Teu corpo me convida.
Então chega mais perto.
Está bom?
Mais.
E agora?
Sempre mais.
Nos perdemos.
Me puxa pela cintura, prolonga o beijo, me arrepia a nuca.
Abraço quente que aperta, agarra os lençóis, ama baixinho.
Amor que não se cansa.
Me provoca, me acaricia com o olhar.
Dedilha-me, como se dedilhasse um violão.
Desliza-me a perna, como uma dançarina desliza o tango.
O corpo que se desloca, o lábio que toca, o olho meigo que encara.
Nenhum comentário:
Postar um comentário