Aqui jaz a rosa
que criou numa só prosa
tão terna tão formosa
de fosca à luminosa.
A rosa entregue a ela
a vermelha Rosa bela
a mais linda donzela
aquela que se fez vela.
A luminosa, escureceu
a vela, apagou
a rima, acabou
e quem por hora nunca amou, morreu.
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