Eu mergulho fundo. Talvez façam eu me afogar, talvez me façam perder o ar. Mas ficar no raso não dá. (Eu)

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Sexo de sofá

Me ligou de madrugada, perguntou se eu estava acordada. Vem, respondi. Ele chegou, abri a porta e o puxei. Beijei a boca, o queixo, a orelha, fui passando a mão pelo seu corpo, desci mais um pouco, senti que ele já estava louco. Empurrei-o para o sofá, tirei sua camiseta, me ajoelhei em sua frente, abri o botão da calça, enquanto mordiscava sua barriga. Abri o zíper da calça, enquanto passava minha língua pelo seu peito. Tirei sua calça, enquanto beijava suas coxas. E em meio a suas pernas, me perdi. A chupada estava profunda, que boca gostosa murmurou. Quando levantei, sentei no seu colo, ergui a camiseta larga que eu dormira. Enquanto roçava minhas coxas nas suas, beijava-lhe o pescoço. Tirei minha calcinha e sentei no seu pau. Não conseguia pensar em outra coisa que não fode-lo. Enquanto eu ia rebolando no seu pau, sentando nele toda molhada, ele ia me chupando o seio, mordiscava, passava sua língua em volta e o tesão ia aumentando. Ele me virou sob o sofá, foi beijando todo meu corpo, passando suas mãos sobre minhas coxas, passando seus dedos na minha buceta, foi descendo, passando a língua pelo meu corpo, baixou um pouco mais, me chupou. Me chupou de um jeito, me estremeci inteira, eu só queria aquela língua e nada mais, só ele me chupa daquele jeito como ninguém faz, eu só queria ser dele e de ninguém mais. Só conseguia pensar na sua língua trêmula na minha buceta, só conseguia imaginar meu gozo escorrendo por sua boca. E foi, gemi baixinho naquela madrugada, me derreti na sua boca.



Nenhum comentário:

Postar um comentário